sábado

eu...

E eu que colhi as nuvens de um sonho bom...
Dos versos, bolhas de sabão...
Riscos e ditos... Precipícios.
E eu que rasguei a face... Os detalhes... Surrupiei as vestes de uma tarde encantada.
Eu...Resto das ruas reviradas.
Andei pelas ruelas da cidade acinzentada... O vento forte anunciava a revirada do destino... O pulso corria solto... Agora, vazio.
O reboliço das ondas sonoras... O tocar a face... As pedras de valsa.
Esmeraldas são contas... Contas acertadas... Resta-me o nada.

Nenhum comentário:

Postar um comentário